quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

DIRETO DO BLOG "O CAFÉZINHO": A QUASE CERTA PARTICIPAÇÃO DA CIA NA ORGANIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES VIOLENTAS CONTRA GOVERNOS QUE NÃO SÃO FAVORÁVEIS AOS EUA.


Desde as primeiras décadas do século passado, os EUA
tem uma estratégia de marketing para poder influenciar
a propaganda favorável a seus interesses no Brasil.

Imaginar que os EUA e seus interesses imperialistas aceitarão pacificamente que governos contrários a seus possam funcionar tranquilamente é de uma ingenuidade monumental. Sempre, em qualquer país do mundo que tiver um governo contrário aos EUA, haverá a grande possibilidade de um de algum tipo de sabotagem.

Nesse momento histórico que vivemos, a articulação de mídias contrárias com apoio de fatos "criados" para repercussão imediata com viés para a violência, em protestos como o que assistimos no último sábado, 25/01, principalmente em São Paulo, é de fundamental interesse para os grupos que apoiam os EUA aqui no Brasil.


Paranoia? CIA financiou black blocs na Líbia, Síria e agora Ucrânia

Enviado por Miguel do Rosário on 28/01/2014 

Amigos, eu odeio teorias de conspiração. Assim como odeio fantasmas e bruxas. Mas é como diz o velho ditado espanhol, no creo en brujas, mas que los hay, los hay. Não posso deixar de publicar o texto abaixo, do persistente e valoroso blog do Castor Filho. Paranoia ou não, temos de ficar de olhos abertos. Os EUA deram tantos golpes no passado, incluindo o Brasil, e o fizeram de tantas maneiras diferentes, que não temos mais o direito de ser bobos.

Líbia, Síria e agora Ucrânia – Revolução Colorida à força

No blog  Moon of Alabama, 27/1/2014, http://www.moonofalabama.org/2014/01/libya-syria-and-now-ukraine-color-revolution-by-force.html


“Libya, Syria And Now Ukraine – Color Revolution By Force”

No blog Castorphoto. Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu, http://redecastorphoto.blogspot.com.br/2014/01/libia-siria-e-agora-ucrania-revolucao.html?spref=tw

As mesmas forças que instigaram manifestações em 2011 na Síria agora instigam as mesmas manifestações na Ucrânia. Isso, pelo menos, o que se conclui do fato de que os mesmos impressos e desenhos são usados para treinar manifestantes “decididos”, dispostos a enfrentar tudo e todos.


Que outra explicação haveria para os dois panfletos que se veem 
na imagem aqui incluída, um escrito em árabe, o outro em letras cirílicas?

As manifestações e a ocupação de prédios do governo, ações nos dois casos ilegais, são igualmente brutais; como são ilegais e brutais os ataques criminosos contra policiais e outras forças do estado. Na Síria, a parte “muscular” da violência ficou a cargo de jihadistas pagos por interessados estrangeiros; na Ucrânia, foram usadas gangues de neonazistas.

As manifestações e os ataques contra o estado ucraniano são planejados e andam juntos. Nada há de “pacífico” nas manifestações de rua em Kiev.

As manifestações de rua são só fachada, espécie de ação de Relações Públicas, para encobrir o ataque contra o estado ucraniano. E políticos e agentes da empresa-imprensa imediatamente se puseram a manifestar “preocupações” e a ver “grave ameaça” nas respostas absolutamente legais e normais que o estado ucraniano deu àquelas manifestações nada pacíficas. Lixo e mais lixo: tudo está sendo feito para mascarar o apoio ocidental aos manifestantes nacionalistas neonazistas e para gerar cada vez mais violência.


O objetivo é “mudança de regime”: mudar regimes de governos legítimos, por regimes de governos de alguns pequenos grupos. No caso de o regime legítimo resistir, o “plano B” é destruir o estado e toda a sociedade. Sobre isso, ninguém manifesta “preocupação” alguma, nem ninguém vê aí qualquer “grave ameaça”.

Vários veículos da imprensa-empresa alemã repetiram hoje essa mesma conversa sobre “manifestações pacíficas”, e nem uma palavra sobre os policiais que, em Kiev, estão sendo agredidos com coquetéis Molotov.

O que está acontecendo é absolutamente claro, e a imprensa-empresa faz o mesmo jogo dos políticos, dos militares e dos serviços secretos que estão agindo por trás dessas “revoluções”.

As velhas “revoluções coloridas” já se tornaram óbvias demais, e o modelo perdeu a serventia. O conceito então foi expandido: passou a usar amplamente a força, com mercenários armados e apoio externo para esses mercenários, com armas, munição, treinamento e outros meios.

Depois da Líbia, onde forças gadaffistas ainda resistem, a Síria foi destruída e, agora, o alvo é a Ucrânia. Provavelmente há listas de outros países a serem atacados por esses mesmos meios e planos. O que está realmente por trás das manifestações do parque-Gezi na Turquia? E por trás dos protestos em Bangkok? Há potências estrangeiras também por trás desses protestos? Ou não passam de macaqueação, por grupos locais, do que aprendem pela televisão e jornais? E onde entra o Egito, nisso tudo?

E qual a melhor defesa legítima que um governo pode construir para resistir?


E como devem os governos reagir contra esse tipo de ataque-intervenção?

2 comentários:

  1. flávio, lamentável a censura do teu blog. temos que protestar. minha total solidariedade com teu trabalho!
    aproveito a oportunidade para sugerir - em função do uso do espaço público pelos coxinhas - uma adequação para o termo "vão do masp". coisa singela: passa a chamar-se "vão do wasp" (termo usado nos eua que nomeia os coxinhas de lá: (White, Anglo-Saxon and Protestant).






























































    *WASP
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja WASP (desambiguação).

    WASP é o acrônimo que em inglês significa "Branco, Anglo-Saxão e Protestante" (White, Anglo-Saxon and Protestant). Com frequência usada em sentido pejorativo, presta-se a designar um grupo relativamente homogêneo de indivíduos estadunidenses de religião protestante e ascendência britânica que supostamente detêm enorme poder econômico, político e social. Costuma ser empregada para indicar desaprovação ao poder excessivo de que esse grupo gozaria na sociedade norte-americana. Salvo em tom jocoso, é incomum que alguém se refira a si mesmo como um WASP. Em termos mais genéricos, a expressão pode ser aplicada a qualquer descendente de europeus ocidentais (não necessariamente britânicos), mas não a católicos, judeus, negros, latinos, nativos americanos e asiáticos.

    O termo "Anglo-Saxão" tem sido usado há séculos para nomear o idioma falado pelos habitantes da Inglaterra antes de 1066, e desde o século XIX é amiúde empregado para fazer referência a pessoas de ascendência inglesa. O "W" e o "P" foram acrescentados na década de 1950 para formar um epíteto espirituoso, em que se nota um eco do adjetivo "waspish" (irascível, petulante) e do substantivo "wasp" (vespa).

    Foi o cientista político Andrew Hacker quem, em 1957, fez pela primeira vez uso acadêmico do termo, observando que já se tratava de expressão incorporada ao jargão sociológico.

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    1. Obrigado Josias, vou usar sua dica para inspirara o próximo texto...

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